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Um a um

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A família tinha oito pessoas: o pai, a mãe e seis filhos. Uma noite o pai disse:

- Vou comprar cigarro – saiu e nunca mais voltou.

Dois anos depois o filho mais velho, durante um jogo de futebol transmitido pela tevê, levantou-se do sofá onde estava com os irmãos e disse:

- Vou comprar cigarro. – Saiu e não voltou mais.

O mesmo aconteceu com os outros quatro irmãos, saíram para comprar cigarro e sumiram no mundo. A mãe, temendo ficar só, fez o caçula prometer que nunca fumaria. Ele prometeu. A mãe, por via das dúvidas, escondeu um maço de cigarros para o caso de o último filho quebrar o juramento e sair para comprar cigarro. Ela teria um maço para lhe oferecer, para mantê-lo dentro de casa. O caçula, como havia jurado, nunca fumou. A mãe não resistiu ao maço que escondera e fumou-o. E, um dia de manhã ela disse ao filho:

- Vou comprar cigarro – nunca mais voltou.

Cartuns para cinéfilos (19)

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

007: O Amanhã Nunca Morre


Cães de Aluguel (2)


Meninos Não Choram


Outros cartuns para cinéfilos

Senado isenta Senado por Atos Secretos

ENEM: UNE fica em silêncio

TIRAS. Stand up comedy: A concentração de terra no país

quinta-feira, 1 de outubro de 2009









A volta do autoritarismo?

Caso da censura ao Estadão vai para o Maranhão

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A Musa

O poeta se decepcionou com sua musa e creio que até hoje não se recuperou. Ele havia feito para ela um poema que falava de rosas febris, um canário de canto solerte, um punhal de prata sobre um manto de veludo azul e frescas romãs que rimavam com pálidas manhãs.

A musa fez a lista de todos os itens contidos nos versos e avaliou-os, anotando os valores de cada um a preços de mercado. Somou e chegou à quantia quebrada de novecentos e cinqüenta dois reais e noventa centavos. Devolveu ao poeta os versos escritos, dizendo que preferia receber o poema em dinheiro.